7/10/2014

Rosso Scuro

No mundo há apenas duas coisas que uma boa italiana gosta. Um salame bem gordo ou um salame bem grande.
Eu cheguei na Itália faz menos de um ano mas já amo esse lugar. A italianinha Giovanna é minha nova namorada. Conheci ela logo que cheguei. Começamos o namoro logo na primeira troca de olhares e já no primeiro dia eu sabia que éramos um do outro.
Nosso primeiro encontro foi assim:
Viajei de Navio. Desembarquei no Porto dia 25/11, coincidentemente o dia do meu aniversário, e meu melhor presente estava na fila esperando por alguém que saia do barco. Eu sabia que não podia perde-la de vista e como ninguém esperava por mim decidi esperar ela perto da entrada, sem tirar os olhos dela.
Ela se aproximou com seu pai, um italiano velho que retornava á casa depois de uma estada em algum outro país. O bigode dele me lembrava dos italianos do “O poderoso chefão”. Eu fingi estar perdido e a parei para pedir informação.
-Mi scusi, mi può aiutare?
Aquele sorriso lindo, aquele olhar hipnotizante, aqueles peitos gigantes. Seria tudo meu.

...
Um mês depois e nós já tínhamos trepado por toda a Itália. Viajamos o país todo juntos, como se fosse uma lua de mel pós-namoro, fizemos sexo num hotel frente a torre de pisa, no hotel frente ao coliseu, trepamos em Veneza, onde quase fomos presos por atentado ao pudor.
Não consigo me esquecer daqueles peitos grandes e macios, rosadinhos, a cintura bem curvada, mas com uma pequena camada de gordura, que só a deixava mais sexy. A bunda dela era mais redonda que uma bola de basquete, e maior que uma também.
Mas depois do segundo mês, ela começou a ficar um pouco fria. Nossa transa não era mais a mesma.
Começou a ficar difícil de esconder o cheiro do corpo, e agora eu sinto falta do olhar dela. Aqueles olhinhos não brilham mais. É difícil até mantê-los abertos.
Eu gostava tanto de sua pele branca. Mas ela agora está vermelha, roxa, vermelha-escura. Os músculos dela endureceram e os seios não balançam mais. Já começaram a aparecer as primeiras feridas. Eu não sei o que fazer.

Em volta do pescoço dela está a marca de nossa primeira relação amorosa, meus dedos estão marcados como se fossem um colar.

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